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Cidade do Vaticano (Agência Fides) - O Santo Padre Bento XVI enviou um telegrama de pêsames a Dom Daniel Nlandu Mayi, Bispo Auxiliar de Kinshasa, e ao Pe. Jozef Lapauw, Superior-geral da Congregação do Coração Imaculado de Maria (Missionários de Scheut, CICM), pela morte do Card. Frédéric Etsou-Nzabi-Bamungwabi, Arcebispo de Kinshasa (República Democrática do Congo), ocorrida no sábado, 6 de janeiro, em Lovanio, na Bélgica (veja Agência Fides 8/1/2007). No telegrama ao Bispo Auxiliar de Kinshasa, o Santo Padre Bento XVI expressa a sua profunda união de oração com a Arquidiocese de Kinshasa, com os Bispos da Conferência Episcopal do Congo, com os membros da Congregação do Coração Imaculado de Maria, com os familiares do falecido e com todos aqueles que estão sofrendo com esta dor. “Rogo ao Pai de misericórdia que acolha na luz e na paz do seu Reino este Pastor que consagrou a sua vida a serviço de Cristo e da sua Igreja”, escreve o Papa, agradecendo “pelo ministério deste eminente filho da África… que se consumou pelo anúncio do Evangelho, pelo serviço e pela promoção dos povos deste continente”. Ao Superior-geral dos Missionários de Scheut, aos quais pertencia o Card. Etsou, e a todos os membros da Congregação, o Santo Padre expressa a sua solidariedade e garante a oração, dando graças “pelo ministério do Card. Etsou nas dioceses de Mbandaka-Bikoro e de Kinshasa, das quais foi Pastor, mas também pela fecundidade da sua ação pastoral a serviço de vossa família religiosa no Congo e em toda a África”.
Também a Congregação para a Evangelização dos Povos enviou uma mensagem de pesar, associando-se à dor da Igreja na República Democrática do Congo e em particular da Igreja em Kinshasa. Reconhecendo “as grandes qualidade humanas, espirituais e pastorais de que deu prova durante a sua vida sacerdotal e episcopal”, o Dicastério Missionário homenageia o Card. Etsou pela sua vida consagrada plenamente à obra da evangelização. “Pastor incansável e Servo fiel, o Cardeal volta para a casa do Pai após doar tudo aquilo que tinha e podia. Ele deixa uma herança aos seus irmãos no Episcopado, ao seu clero, aos seus fiéis e a todo o povo congolês. Esta herança é o seu testemunho de amor por Deus e por sua Igreja e o amor por sua Pátria”. (S.L.) (Agência Fides 9/1/2007)
