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Hong Kong (Agência Fides) - Um evento de Evangelização, a publicação do livro “O Sinal do Amor: 20 anos do Catholic Institute for Religion and Society”, um espetáculo do Coral e do Corpo de baile, testemunhos de fé, e o encontro dos batizados nos últimos 20 anos graças ao empenho do Instituto, caracterizaram o 20o aniversário de fundação do “Catholic Institute for Religion and Society” da diocese de Hong Kong. Segundo informa o Kong Ko Bao (boletim diocesano em versão chinesa), o diretor executivo do Instituto, Pe. Luke Tsui, proferiu o discurso principal da noite de Evangelização, sobre o tema “Vocês são engajados? Não o esqueçam”. Um sacerdote bastante engajado em cursos de formação cristã no continente destacou: “devemos dar repouso e respiro à vida, viver uma vida rica e significativa, do ponto de vista afetivo, racional, ético, religioso e espiritual”. Também explicou que o forte espírito ecumênico e de tolerância próprios do Catolicismo permitem o desenvolvimento integral da pessoa.
Segundo o site do “Catholic Institute for Religion and Society”, pouco antes de Handover de 1997, alguns sacerdotes, religiosos e leigos que esperavam um forte impacto eclesial e social do evento, pensaram em criar um centro para a formação e o estudo, com o fim de enfrentar as novas transformações sociais. Em 18 de julho de 1986, lançaram oficialmente o “Catholic Institute for Religion and Society LTD” e em agosto, começou a funcionar, organizando diversas conferências, atividades de formação e de estudo. Em dezembro do mesmo ano, o Instituto foi reconhecido oficialmente como entidade caritativa, sem fins de lucro. O Diretor executivo é Pe. Luke Tsui, conhecido por sua dedicação na formação cristã e na evangelização do continente. O princípio do Instituto é atender ao desenvolvimento integral do indivíduo e da sociedade, com base na fé católica. Os objetivos são o crescimento individual e nas relações humanas, destacando o desenvolvimento “integral”; tomar consciência da responsabilidade social; a vida espiritual baseada no Concílio Vaticano II, considerando as diversidades culturais e religiosas, e, sobretudo, a cultura chinesa. (Agência Fides 27/06/2006)
