Instrumentum mensis iunii pro lectura Magisterii Summi Pontifici Benedicti XVI, pro evangelizatione in terris missionum

Sábado, 16 Julho 2005

A defesa da vida e todos os seus aspectos é o fil rouge que une a maior parte das intervenções que Bento XVI fez durante o mês de junho. E, de fato, o referendum sobre a fecundação artificial, realizado nos primeiros dias do mês, na Itália, e a manifestação de 18 de junho contra a legalização das uniões homossexuais, na Espanha, “movimenntaram” o Pontífice em intervenções para reafirmar os princípios da doutrina católica em relação à família, ao matrimônio e à defesa da vida “da concepção até o fim”.
Além disso, durante o mês, o Pontífice “dispensou” tantas palavras para o diálogo inter-religioso e para a unidade perseguida entre as Igrejas cristãs: desde o discurso dirigido em 11 de junho à Delegação do International Jewish Committee on Interreligious Consultations, até a homilia feita na solene Celebração Eucarística de 29 de junho, festa dos Santos Pedro e Paulo, da qual participou uma Delegação do patriarcado ecumênico de Constantinopla.
E depois, além das catequeses de comentários aos salmos nas Audiências Gerais de quarta-feira, nas quais o Pontífice, entre tantas coisas, destacou a natural dependência de todo homem daquele Deus que é, primeiramente, “Deus-conosco”, foram significativas as intervenções do Papa sobre a África, que culminaram com o anúncio do II Sínodo Geral do Continente.


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